domingo, 13 de junho de 2010

Filhos e Limites

A primeira idéia que me ocorre ao ouvir algo relacionado ao tema de limites é: "não se pode dar aquilo que não se tem." Uma posição radical que auxilia a refletir sobre a não unilateralidade deste problema tão comum, ou seja, se o filho está sem limites pode ser que os cuidadores estejam impossibilitados de limita-lo. Geralmente os problemas de limites que chegam à terapia familiar estão associados a outras faltas e demandam uma atenção cuidadosa para que não se transforme e intensifique.
De forma geral as crianças buscam uma coerência e são astutas observadoras. Esta é a razão da importância da a reflexão sobre nossas ações e condições pessoais de lidar com os limites, antes de sair aplicando fórmulas e receitas para com os pequenos.
No passado havia uma boa regra a palmada e ai se não obedecer!! Alguns eram mais efusivos e partiam para a surra. Enquanto outros perdiam a cabeça e espancavam. Um passado que não foi totalmente ultrapassado! Então, a partir da posição de não compartilhamento da palmada como método educativo é que outras alternativas podem ser elaboradas. A criança pode até parecer que esta pedindo, mas cabe ao adulto discernir e ter condições para poder optar e driblar a situação com outras técnicas.
A violência da criança deve ser enfrentada de uma maneira contundente e emocional. Caso contrário a criança não se dará conta de que o outro também está vivo. Pois se a raiva da criança não for enfrentada por uma raiva autêntica, a criança virá a crer que tampouco o amor do outro seja autêntico (Winnicott, 1958).
Esta idéia de Winnicott é bem interessante, ele não está inferindo que os cuidadores devam se furtar ou fingir que nada é nada e muito menos em bater na criança. Winnicott está colocando sobre a possibilidade que os cuidadores têm de demonstrar em suas ações: afeto, carinho, amor, raiva, ódio, tristeza, desapontamento, alegria, etc. Na passagem acima "raiva autêntica" é apenas raiva. Será que só batendo é que se pode expressar a raiva? Os limites são criados pelos modos e nuanças das relações e não só nas ordens explicitas de comportamento. Ensinar limites é mais que ensinar regras de comportamento social, é, também, ensinar: emoções, possibilidades, alternativas, negociação, coerência, denominações possíveis, autenticidade, etc.

Fonte: http://portaldocoracao.uol.com.br/psicologia-familiar.php?id=886

Nota: Não podemos cair nos extremos: educar não é espancar. Também os pais não devem negligenciar a disciplina aos filhos; quando o dialogo não está funcionando aplique o conselho bíblico: “A vara da correção dá sabedoria, mas a criança entregue a si mesma envergonha a sua mãe.” (Provérbios 29.15).

terça-feira, 8 de julho de 2008

Como Compreender os Filhos

É bom começar por dizer que "observar" os filhos não significa bisbilhotar", isto é, näo pode ser ocasião para violarmos a sua intimidade pessoal. Somos bisbilhoteiros quando queremos saber tudo, mas quase unicamente para satisfazer as nossas exi­gências e para tranqüilizar as nossas ansiedades.
O respeito à intimidade dos filhos é fundamental para estabelecer com eles um autêntico relacionamento de confiança. A tarefa de observá-los assume, portanto, uma feição inteiramente particular, porque se baseia na mais absoluta naturalidade e espontaneidade, o que torna necessária uma participação ativa na vida do filho: é uma observação destinada a captar e a incentivar tudo o que pode ajudá-lo a desenvolver-se como pessoa, com pleno respeito a sua liberdade.
Para consegui-lo, pode ser conveniente descer ao nível da criança, ver as coisas um pouco do ponto de vista dela; se soubermos fazê-lo, ficaremos admirados ao notar a enorme diferença que há entre o nosso mundo e o das crianças, e quanto o delas é rico, apesar das aparências. A observação e o conhecimento começam a partir do berço. Cada criança tem as suas exigências e é diferente de qualquer outra. Procuremos, portanto, respeitá-la e não impor-lhe de modo muito rígido os nossos horários. Seria mais oportuno que a mãe se adaptasse, por exemplo, aos horários de um bebê, e não ao contrário.
A observação deve, pois, tender a saber não só "como é a criança", mas sobretudo como nós somos com ela; muitos dos seus hábitos dependem exclusivamente de nós e têm a sua origem no modo habitual com que nós mesmos nos conduzimos. É fácil perceber que muitas das preferências do filho resultam dos hábitos de seus pais.
Por último, é necessário empenhar-se em observar os filhos no seu relacionamento com os pais e também com os da sua idade; no seu comportamento em casa e fora dela, de modo a conseguir uma imagem completa da sua personalidade.
a primeira infância, procuraremos portanto conhecer do nosso filho não só o seu tamanho, o peso, etc., mas também a sua capacidade e potencialidade de movimentos (o chamado desenvolvimento motor), perguntando-nos honestamente se somos pais que favorecem a educação física ou não. É penoso observar que há crianças já bem grandinhas que não agüentam um pequeno passeio porque "se cansam", "não estão acostumadas", e que não correm e não saltam porque "poderiam cair" e "machucar-se".
Saber observar o filho significa também vê-lo como ele é com os demais meninos, sem porém usar de indulgência nas comparações.
Anna Maria Costa

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Divórcio Fácil

Está ficando cada vez mais fácil se divorciar no Brasil. O casamento, que é uma instituição divina, está cada vez mais banalizado; muitos têm encarado o casamento como algo experimental, enquanto der certo continua, mas se não der certo separa. A nova lei do divorcio diz: Pouca burocracia e rapidez é tudo que um casal deseja na hora em que decide se divorciar. De agora em diante, o casal que estiver se separando ou se divorciando de forma amigável, sem filhos menores ou inválidos, poderá evitar o longo prazo da tramitação judicial, fazendo-o diretamente em Cartório de Notas. Os advogados das partes elaborarão uma minuta dos termos e condições da separaçao ou divórcio, inclusive definindo a partilha de bens, pensão alimentícia, se houver, e se o cônjuge voltará a usar o nome de solteiro ou não, bem como outras questões particulares.Após tudo acordado e decidido, o tabelião lavrará o ato, transformando-o em escritura pública e as partes o assinarão. Depois o levarão para averbar junto ao Cartório do Registro Civil, e se houver imóveis a partilhar, também no cartório de Registro de Imóveis para as eventuais alterações de propriedade imóveis.O casal poderá ficar isento das despesas se comprovar que não tem condições financeiras para pagar as despesas do cartório.
Fonte: Lei nº 11.441/07

Aquele que se diz cristão deveria atentar para as palavras de Cristo qundo estiver tomando a decisão de se casar: "E, aproximando-se dele os fariseus, perguntaram-lhe, tentando-o: É lícito ao homem repudiar sua mulher? Mas ele, respondendo, disse-lhes: Que vos mandou Moisés? E eles disseram: Moisés permitiu escrever carta de divórcio e repudiar. E Jesus, respondendo, disse-lhes: Pela dureza dos vossos corações vos deixou ele escrito esse mandamento; Porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea. Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher, Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem". (Mr 10:2-9).


Vicente Pessoa

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Amor em Família

Dois irmãozinhos brincavam em frente de casa, jogavam bolinhas de gude. Quando Júlio o
menino mais novo disse ao irmão Ricardo:
- Meu querido irmão, eu te amo muito e nunca quero me separar de você!
Ricardo sem dar muita importância ao que Júlio disse, pergunta:
- O que deu em você moleque? Que conversa besta é essa de amar? Quer calar a boca e
continuar jogando?
E os dois continuaram jogando a tarde inteira até anoitecer. A noite o senhor Jacó, pai dos
garotos chegou do trabalho, estava exausto e muito mal humorado, pois não havia conseguido
fechar um negócio importante.
Ao entrar Jacó olhou para Júlio que sorriu para o pai e disse:
- Olá papai, eu te amo muito e não quero nunca me separar do senhor!
Jacó no auge de seu mal humor e stress disse:
- Júlio, estou exausto e nervoso, então por favor não me venha com besteiras!
Com as palavras ásperas do pai, Júlio ficou magoado e foi chorar no cantinho do quarto.
Dona Joana, mãe dos garotos sentindo a falta do filho foi procura-lo pela casa, até que o
encontrou no cantinho do quarto com os olhinhos cheios de lágrimas.
Dona Joana espantada começou a enxugar as lágrimas do filho e perguntou:
- O que foi Júlio, porque choras?
Júlio olhou para a mãe, com uma expressão triste e lhe disse:
- Mamãe, eu te amo muito e não quero nunca me separa da senhora!
Dona Joana sorriu para o filho e lhe disse:
- Meu amado filho, ficaremos sempre juntos!
Júlio sorriu, deu um beijo na mãe e foi se deitar.
No quarto do casal, ambos se preparando para se deitar, Dona Joana pergunta para seu marido
Jacó:
- Jacó, o Júlio está muito estranho hoje, não acha?
Jacó muito estressado com o trabalho disse a esposa:
- Esse moleque só está querendo chamar a atenção...
Deita e dorme mulher!
Então todos se recolheram e todos dormiam sossegados. As 2 horas da manhã, Júlio se levanta
vai ao quarto de seu irmão Ricardo e fica observando o irmão dormir...
Ricardo incomodado com a claridade acorda e grita com Júlio:
- Seu louco, apaga essa luz e me deixa dormir!
Júlio em silencio obedeceu o irmão, apagou a luz e se dirigiu ao quarto dos pais...
Chegando ao quarto de seus pais acendeu a luz e ficou observando seu pai e sua mãe
dormirem.
O senhor Jacó acordou e perguntou ao filho:
- O que aconteceu Júlio?
Júlio em silencio só balançou a cabeça em sinal negativo, respondendo ao pai que nada havia
ocorrido.
Então o senhor Jacó irritado perguntou a Júlio:
- Então o que foi moleque?
Júlio continuou em silencio.
Jacó já muito irritado berrou com Júlio:
- Então vai dormir seu doente!
Júlio então apagou a luz do quarto se dirigiu ao seu quarto e se deitou.
Na manhã seguinte todos se levantaram cedo, o senhor Jacó iria trabalhar, a dona Joana
levaria as crianças para a escola. Ricardo e Júlio iriam à escola... Mas Júlio não se levantou.
Então o senhor Jacó que já estava muito irritado com Júlio, entra bufando no quarto do garoto e
grita:
- Levanta seu moleque vagabundo!
Júlio nem se mexeu.
Então Jacó avança sobre o garoto e puxa com força o cobertor do menino com o braço direito
levantado pronto para lhe dar um tapa quando percebe que Júlio estava com os olhos fechados
e que estava pálido. Jacó assustado colocou a mão sobre o rosto de Júlio e pode notar que seu
filho estava gelado.
Desesperado Jacó gritou chamando a esposa e o filho Ricardo para ver o que havia acontecido
com Júlio...
Infelizmente o pior. Júlio estava morto e sem qualquer motivo aparente.
Dona Joana desesperada abraçou o filho morto e não conseguia nem respirar de tanto chorar.
Ricardo desconsolado segurou firme a mão do irmão e só tinha forças para chorar também.
Jacó em desespero soluçando e com os olhos cheios de lágrimas, percebeu que havia um
papelzinho dobrado nas pequenas mãos de Júlio.
Jacó então pegou o pequeno pedaço de papel e havia algo escrito com a letra de Júlio.
" Outra noite Deus veio falar comigo através de um sonho, disse a mim que apesar de amar
minha família e dela me amar, teríamos que nos separar. Eu não queria isso, mas Deus me
explicou que seria necessário. Não sei o que vai acontecer mas estou com muito medo.
Gostaria que ficasse claro apenas uma coisa:
Ricardo, não se envergonhe de amar seu irmão.
Mamãe, a senhora é a melhor mãe do mundo.
Papai, o senhor de tanto trabalhar se esqueceu de viver.
Eu amo todos vocês! "
*Essa história é baseada em um fato verídico
(autor desconhecido)

Nota:Infelizmente, muitos só sabem expressar o sentimento quando já é tarde demais. Diga para seus familiares e amigos que eles são especiais enquanto eles podem ouvir. Prestes homenagem enquanto os seus queridos podem ver, diga hoje, porque amanhã pode ser tarde demais.

A Árvore dos Problemas

Esta é uma história de um homem que contratou um carpinteiro para ajudar a arrumar algumas coisas na sua fazenda. O primeiro dia do carpinteiro foi bem difícil. O pneu do seu carro furou. A serra elétrica quebrou. Cortou o dedo. E ao final do dia, o seu carro não funcionou. O homem que contratou o carpinteiro ofereceu uma carona para casa. Durante o caminho, o carpinteiro não falou nada.
Quando chegaram a sua casa, o carpinteiro convidou o homem para entrar e conhecer a sua família. Quando os dois homens estavam se encaminhando para a porta da frente, o carpinteiro parou junto a uma pequena árvore e gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos. Depois de abrir a porta da sua casa, o carpinteiro transformou-se. Os traços tensos do seu rosto transformaram-se em um grande sorriso, e ele abraçou os seus filhos e beijou a sua esposa.
Um pouco mais tarde, o carpinteiro acompanhou a sua visita até o carro. Assim que eles passaram pela árvore, o homem perguntou: - Porque você tocou na planta antes de entrar em casa?
- Ah! Esta é a minha Árvore dos Problemas.
- Eu sei que não posso evitar ter problemas no meu trabalho, mas estes problemas não devem chegar até os meus filhos e minha esposa.
- Então, toda noite, eu deixo os meus problemas nesta Árvore quando chego em casa, e os pego no dia seguinte.
- E você quer saber de uma coisa?
- Toda manhã, quando eu volto para buscar os meus problemas, eles não são nem metade do que eu me lembro de ter deixado na noite anterior.

Quando, em nome de Cristo, pedirdes graça para vencer, ela vos será concedida, pois a promessa é: "Pedi, e dar-se-vos-á". Mat. 7:7. Sim, buscai o auxílio de Deus. Se estiverdes desorientados, não procureis vossos vizinhos. Aprendei a levar vossos problemas a Deus. Se buscardes, achareis; se baterdes, abrir-se-vos-á. Mas isto significa fé, fé, fé. Exercitai a fé viva em Cristo. ...(MM Refletindo a Cristo, p. 170)

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Argentina de 82 anos se casa 'por amor' com jovem de 24

Uma senhora de 82 anos e um jovem de 24 se casaram nesta sexta-feira (28) -com registro civil- na cidade argentina de Santa Fé, numa cerimônia na qual asseguraram ter selado um "grande amor" e negaram que haja interesses econômicos por trás do matrimônio. Adelfa Volpes, de 82 anos, e Reinaldo Waveqche, de 24 anos, casaram-se na Argentina nesta exta-feira, dia 28 (Foto: Luis Cetraro/Télam) Reinaldo Waveqche e Adelfa Volpes, que passarão a lua-de-mel no Rio de Janeiro, registraram sua união na presença de amigos e de parentes, e também na de vários fotógrafos e jornalistas, que se interessaram pela peculiar história de amor.Estou muito contente, feliz. Foi tudo muito bem. O que mais se pode pedir? É uma satisfação muito grande poder ter um companheiro assim. Reinaldo é um ser maravilhoso, muito bom, amável e educado. É tudo. Eu o conheço desde que nasceu, e o vi crescer", disse Adelfa, que é aposentada, nunca tinha casado e não tem filhos.
Na cerimônia, a noiva usava salto alto, um vestido azul com brilhos e um casaco de pele. Já o noivo vestia um terno escuro e óculos também escuros.
Reinaldo, que disse que sempre gostou de "mulheres mais velhas", afirmou que o amor por Adelfa "nasceu com base no respeito e nos momentos compartilhados": "A diferença de idade nunca nos importou".

O casal vive junto desde que a mãe de Reinaldo morreu e Adelfa, amiga da falecida, convidou-o para morar com ela, quando "era só um menino".

"Ele era pequeno, era só uma criança. Tinha 15 anos, mas desde o primeiro dia de convivência nos complementamos muito bem", disse Adelfa, segundo quem, com o tempo, a relação começou a ganhar "outras cores". "Um dia me abri com ele e propus que mudássemos as coisas", declarou à imprensa local a mulher, que há seis anos era noiva do jovem. "Ficamos muito contentes com os comentários que apóiam nossa decisão e não entendemos alguns outros que ultrapassam os limites da perversão. Eu entendo que as pessoas pensem coisas erradas e achem que eu quero ficar com o dinheiro dela, mas digo a todos que eu amo minha mulher", disse Reinaldo, que não trabalha e está feliz porque poderá conhecer o Rio de Janeiro na lua-de-mel. O jovem acrescentou que o que o une a Adelfa "é o amor e nada mais". E também garantiu que "não há interesses materiais envolvidos" no seu casamento com a senhora de 82 anos, que antes da oficialização da união já tinha lhe cedido todos seus bens por meio de uma doação.

portal G1


segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Fidelidade está com os dias contados, prevê sexóloga

“Todo mundo faz pacto de exclusividade e todo mundo transa fora do casamento. Todo mundo tem vontade de variar, sentir outro cheiro, outro toque, e ninguém diz isso”, sentencia Regina. Para ela, o sentimento de culpa em relação à fidelidade obrigatória mina as relações ao longo dos anos. “Ninguém é obrigado a ter relação extraconjugal, mas ninguém pode te impor isso”, completa. O assunto ainda é polêmico. Se, por um lado, há maridos traídos ganhando indenizações das mulheres na justiça, a infidelidade ganhou espaço para discussão até no Congresso Nacional. No episódio Mônica Veloso (a jornalista com quem o presidente do Senado teve uma filha fora do casamento), a mulher oficial de Renan Calheiros não se fez de rogada. Verônica Calheiros permaneceu firme ao lado do marido e já estaria providenciando uma herdeira com o senador.
“Se você perguntar hoje, a maioria vai querer exclusividade. Mas se antes eram 100%, hoje são 80%. A tendência é o jogo virar daqui a um tempo”, aposta Regina. Segundo a sexóloga, não é preciso enganar o parceiro nem optar por um relacionamento totalmente aberto para garantir o direito de se relacionar com outras pessoas. Entre opções cada vez mais comuns estão, de acordo com ela, a prática do suingue e do sexo a três.
“O importante é ser desejado e amado. O que o outro faz quando não está com você não lhe diz respeito. Aos poucos o amor romântico vai dar lugar à busca pela individualidade”, diz.
portal G1

nota:

Seria esta “tendência” um cumprimento de profecia? A Bíblia diz: “SABE, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus”. (2 Timóteo 3:1-4)