segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Fidelidade está com os dias contados, prevê sexóloga

“Todo mundo faz pacto de exclusividade e todo mundo transa fora do casamento. Todo mundo tem vontade de variar, sentir outro cheiro, outro toque, e ninguém diz isso”, sentencia Regina. Para ela, o sentimento de culpa em relação à fidelidade obrigatória mina as relações ao longo dos anos. “Ninguém é obrigado a ter relação extraconjugal, mas ninguém pode te impor isso”, completa. O assunto ainda é polêmico. Se, por um lado, há maridos traídos ganhando indenizações das mulheres na justiça, a infidelidade ganhou espaço para discussão até no Congresso Nacional. No episódio Mônica Veloso (a jornalista com quem o presidente do Senado teve uma filha fora do casamento), a mulher oficial de Renan Calheiros não se fez de rogada. Verônica Calheiros permaneceu firme ao lado do marido e já estaria providenciando uma herdeira com o senador.
“Se você perguntar hoje, a maioria vai querer exclusividade. Mas se antes eram 100%, hoje são 80%. A tendência é o jogo virar daqui a um tempo”, aposta Regina. Segundo a sexóloga, não é preciso enganar o parceiro nem optar por um relacionamento totalmente aberto para garantir o direito de se relacionar com outras pessoas. Entre opções cada vez mais comuns estão, de acordo com ela, a prática do suingue e do sexo a três.
“O importante é ser desejado e amado. O que o outro faz quando não está com você não lhe diz respeito. Aos poucos o amor romântico vai dar lugar à busca pela individualidade”, diz.
portal G1

nota:

Seria esta “tendência” um cumprimento de profecia? A Bíblia diz: “SABE, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus”. (2 Timóteo 3:1-4)

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