Um casal bósnio, casado, está se divorciando, depois de descobrir que um traía o outro em chats na Internet. Detalhe: eles começaram o relacionamento virtual usando pseudônimos, e só descobriram a verdade quando combinaram um encontro real com os "novos parceiros".
Sana Klaric, 27 anos, e seu marido Adnan, 32, usavam os nomes de "Sweetie" e "Prince of Joy" em salas de bate-papo. Conheceram-se e iniciaram uma relação, confidenciando-se mutuamente os problemas que tinham em seu casamento. Os dois, de acordo com reportagem publicada no site Metro.co.uk, estavam convencidos de terem finalmente encontrado sua alma gêmea.
Então, resolveram marcar um encontro real para se conhecerem e descobriram a verdade. Agora, o par está em processo de divórcio, e um acusa o outro de ter sido infiel.
"De repente, eu estava apaixona, era maravilhoso, parecia que ambos estávamos amarrados no mesmo tipo de casamento infeliz", contou Sana. "Depois, me senti tão traída", disse.
Adnan, continua sem poder acreditar no que aconteceu. "É difícil pensar que Sweetie, que escreveu coisas tão maravilhosas para mim, é na verdade a mesma mulher com quem me casei e que, por anos, não foi capaz de dizer uma única palavra agradável".
Redação Terra
Amor Verdadeiro ou Paixão
O amor... não é irrazoável; não é cego. É puro e santo. Mas a paixão do coração natural é coisa totalmente diversa. Ao passo que o amor puro introduzirá a Deus em todos os seus planos e estará em perfeita harmonia com o Espírito de Deus, a paixão será obstinada, precipitada, irrazoável, desafiadora de toda restrição, e tornará o objeto de sua escolha um ídolo. Em toda a conduta de uma pessoa possuída de amor verdadeiro, manifestar-se-á o amor de Deus. Modéstia, simplicidade, sinceridade, moralidade e religião caracterizam todo passo no sentido de uma aliança matrimonial. Review and Herald, 25 de setembro de 1888.
O amor que não se baseia senão em mera satisfação sensual, será obstinado, cego, incontrolável. A honra, a verdade, toda nobre e elevada faculdade do espírito são levadas cativas das paixões. O homem preso nas cadeias dessa insensatez fica muitas vezes surdo à voz da razão e da consciência; nem argumentos nem súplicas o podem levar a ver a loucura de sua conduta. Signs of the Times, 1º de julho de 1903.
O amor verdadeiro não é uma paixão forte, ardente, impetuosa. Ao contrário, é calmo e profundo em sua natureza. Olha para além das coisas meramente exteriores, sendo atraído unicamente pelas qualidades. É sábio e apto a discriminar, e sua dedicação é real e permanente. Testemunhos Seletos, vol 1, pág. 208.
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